Trio Parada Dura encerra a grade shows da Divinaexpo

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Para fechar a grade com chave de ouro, não poderia faltar um resistente modão

 

Por Mayra Fernanda

 

E que resistência! Estamos falando deles, o pioneiro Trio Parada Dura, que, mesmo passando por tantos percalços ao longo desses 52 anos de carreira, segue Brasil a fora, levando a moda raiz, alegrando milhões de brasileiros. Em sua oitava formação, o Trio teve, idas e vindas de integrantes, acidente aéreo, a triste perda de alguns integrantes, mas vale ressaltar a garra de Mangabinha que desde a formação, persistiu, mesmo que por períodos sozinho, não deixou o Trio acabar, despedindo-se apenas em sua morte, no ano de 2015.

Muitos sucessos foram, são e sempre serão lembrados por todos, nos embalos da sanfona e da viola do Trio Prada Dura, desde os primórdios com, “Parada dura”, “As Andorinhas”, “Luz da minha vida”, “Fuscão Preto”,  “Telefone Mudo”, até  as mais modernas, gravadas com a nova geração do sertanejo.

Quem não se emocionou cantando “Estrelinha”, ou se conformou com “Aceita que dói menos”, com a participação da saudosa Marília Mendonça, nunca sentiu vontade de conhecer a vida no mato, como é descrita na canção “Vivendo aqui no mato”, com a participação da dupla, Zé Neto e Cristiano.

E para fazer a gente cantar um modão bruto na Divinaexpo 2023, vem aí a oitava formação do Trio Parada Dura, composta por: Leonito, Creone e Xonadão.

Prepara o chapéu, a bota e a garganta, para soltar voz, ao som de muita sanfona e viola, junto com Trio Parada Dura.

Divinaexpo 2023, inclusão e tradição sempre vão andar juntas.

 

 

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