Da Redação

 

O juiz da Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Divinópolis, Marlúcio Teixeira de Carvalho, deferiu um pedido de exumação do corpo de Thallya Beatriz da Silva Pinto Satiro, à época, com 4 anos de idade, que morreu na Unidade de Pronto Atendimento, a UPA Padre Roberto, em Divinópolis, no dia no dia 26 de abril do ano passado.

No dia da morte, os pais de Thallya, Juliana da Silva Pinto e Paulo Satiro, disseram que estiveram na UPA com a filha, onde ela chegou com dor na perna, sem febre, e um inchaço no olho. Dois dias depois, ela retornou à UPA, após a menina voltar a apresentar os mesmos sintomas da doença.

Na ação, o advogado da família, Eduardo Augusto Silva Teixeira, cita a possibilidade da morte de Thallya ter sido provocada por dengue, entendendo que houve negligência no atendimento pelos profissionais da UPA.

O corpo de Thallya Beatriz foi enterrado no cemitério Parque da Colina, em Divinópolis, no dia 27 de abril.

O Juiz Marlúcio Teixeira de Carvalho, determinou prazo de 30 dias, para que o corpo da menina seja exumado, para definir a causa real da morte.

A partir da ação, Eduardo Augusto Silva Teixeira, terá condições técnicas de ajuizar a ação indenizatória competente e de se chegar no diagnóstico ou causa da morte que a família tem direito legal.

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